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Sabe aquela mensagem que a sua tia manda sobre uma onda de sequestros no bairro? E aquele tio que compartilha no grupo da família que determinado deputado está envolvido em uma polêmica que não condiz com sua imagem pública? Ou mesmo seu pai garantindo, baseado em uma imagem suspeita e um texto enorme, que afirma os perigos de consumir tal alimento. Todas essas notícias ou, melhor dizendo, falsas notícias, são (re)produzidas sem o mínimo de checagem sobre a veracidade ou compromisso com o impacto provocado nos destinatários da mensagem. E o grande canal de disseminação delas é o WhatsApp. Mais especificamente, o famoso “Grupo da Família”.

Quem diz isso é uma pesquisa inédita realizada pelo Monitor do Debate Político no Meio Digital, da Universidade de São Paulo ( USP), após avaliar 2.520 respostas de um questionário online. A metodologia considerou os boatos disseminados sobre a morte da vereadora carioca Marielle Franco em relação a um suposto caso da vítima com o criminoso Marcinho VP, afirmando que teria engravidado durante o romance, quando tinha 16 anos. Tudo isso baseado em uma foto em que, na verdade, não reproduzia nenhum dos dois envolvidos na Fake News.

De acordo com a pesquisa, 916 participantes afirmaram ter recebido variações da mensagem, em um conteúdo que começou a ser distribuído em grupos de Facebook e fez o caminho natural: reproduzido em outras redes sociais, como Facebook e Twitter. Desse total, 51% disse ter recebido o conteúdo pelo “grupo da família”, 32% em grupos de amigos e 9% em grupos do trabalho. Outros 8%, por mensagens diretas de amigos. De acordo com o professor do curso de Gestão de Políticas Públicas da USP, Pablo Ortellado, o ambiente intimista favorece a reprodução de mensagens recebidas sem checagem da veracidade.

“Pode ser apenas que existam mais grupos de família do que grupos de amigos ou de colegas de trabalho e os boatos tenham circulado igualmente em todos eles, mas, como há mais grupos de famílias, nosso estudo tenha apenas captado essa distribuição dos grupos. Agora, caso, de fato, os boatos tenham circulado mais nos grupos de família do que nos outros grupos, temos um dado interessante. Pode ser que grupos de família sejam ambientes mais 'íntimos' que permitam compartilhar seguramente conteúdos mais especulativos sem que quem compartilhe seja alvo de julgamento", afirmou o professor.

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